Em que momento a construtora deve se envolver numa obra? Para nós, da Sulpply Engenharia, essa aproximação ocorre logo depois que o cliente aprova o projeto arquitetônico.
Quanto antes o construtor tiver acesso a esse esquema, melhor. A visualização prévia evita eventuais problemas de desenvolvimento – que podem acarretar retrabalho, atrasar o cronograma e elevar os custos. Continue conosco e entenda os detalhes.
Construtora deve se envolver no projeto arquitetônico
As fases de um projeto de construção, expansão ou retrofit seguem procedimentos básicos, não importa se estamos falando de mercado comercial ou industrial. Primeiro, há a contratação do projeto arquitetônico. Em seguida, esse projeto deve ser aprovado pelos investidores/contratantes. Depois, vem a aprovação junto à prefeitura.
Apenas após as três etapas é que se pensa nos projetos complementares ao arquitetônico. Porém, a essa altura, já é importante que a construtora se envolva ativamente. Antes de se fechar um contrato definitivo para a obra, ainda há muita informação a ser agregada ao planejamento.
A principal tarefa da construtora é, justamente, organizar essas informações. Ela vai compatibilizar tarefas, bem como especificar os materiais e os fornecedores.
Aos projetistas cabe projetar, mas não é função deles definir quem vai executar a obra ou como o trabalho será feito. Com a atuação da construtora na concepção do projeto, proporciona-se uma troca de experiência mais certeira.
Por exemplo, o fornecedor de concreto pode incluir suas especificações. Como o material será fornecido? Vai ser bombeado ou feito no próprio canteiro? Esse detalhe pode ser crucial para uma execução sem desperdícios e dentro do prazo. Do contrário, há maior risco de imprevistos, que geralmente são resolvidos no improviso e sem muita qualidade.
Portanto, vale a pena definir todas as questões da obra junto à construtora. Deve-se fazer isso antes que os trabalhadores ponham a mão na massa.
Vantagens de incluir a construtora na concepção do projeto
O que dissemos até agora parece óbvio, né? O problema é que o modelo tradicional de contratação na construção civil não segue a lógica. Geralmente, a construtora recebe as informações do projeto arquitetônico já finalizadas. Aí, é preciso revisar as plantas, esclarecer dúvidas, especificar materiais… Trata-se de um esforço que pode atrasar o andamento da obra.
Por outro lado, quando a construtora se envolve na etapa de projetização, ela consegue agregar valor antes do início da empreitada. É possível montar um cronograma, definir grande parte dos fornecedores e, até mesmo, antecipar certas etapas da produção (esquadrias, serralheria, instalações hidráulicas e elétricas etc.).
As vantagens são evidentes. Pode-se operar com um prazo muito menor. O tempo reduzido também significa menos gastos com água, energia elétrica, estocagem de material e aluguel de equipamentos. Ou seja: os custos administrativos da obra caem.
Ainda, há mais margem de negociação para o contratante. Vamos ilustrar com uma mão de obra específica, a impermeabilização, que ocorre somente depois de concluídas certas fases da construção.
Se o trabalho está atrasado, é necessário contratar o serviço pelo preço que for. A impermeabilização precisa acontecer para que, somente depois, haja a instalação do piso e as etapas posteriores. É nessas horas que alguns fornecedores “metem a faca” e cobram somas exorbitantes.
Agora, quando a obra está dentro do prazo, nenhum serviço é tão urgente. Assim, tem-se mais tempo para negociar soluções a um valor vantajoso.
Conclusão: a construtora deve participar do projeto desde a concepção, auxiliando a compatibilizar, planejar e negociar com fornecedores. Dessa forma, o orçamento fica muito mais preciso, não há surpresas desagradáveis durante a execução e a obra segue um fluxo contínuo.
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